ESTE BLOG SERÁ UM CANAL DE EVANGELIZAÇÃO PARA TODOS OS POVOS .

QUE POSSAMOS AJUDAR A QUEM PRECISA COM NOSSAS PALAVRAS DE CONFORTO, DE TESTEMUNHO E DE FÉ. QUE O SENHOR ABENÇOE RICAMANTE CADA UM DE VOCÊS QUE ACESSAR SE TORNAR SEGUIDOR. PAZ DO SENHOR A TODOS!

E POR MIM TAMBÉM!

E POR MIM TAMBÉM!

LEMBRAR SEMPRE!

LEMBRAR SEMPRE!

Ouça o que DEUS quer te dizer!


Previsão do Tempo para São Paulo

ALIMENTE-SE COM ESTA PALAVRA

ALIMENTE-SE COM ESTA PALAVRA

terça-feira, 14 de abril de 2015

Falta Pão na Casa do Pão



Texto de Hernandes Dias Lopes

INTRODUÇÃO
A fome é uma das experiências mais dramáticas na vida de uma pessoa. Ela produz inquietação, desespero e até mesmo a morte. Na época do profeta Eliseu, Samaria foi cercada pelos Sírios. Não entrava nem saída nada nem ninguém da cidade. O inimigo estava acampado do lado de fora. O povo de Samaria estava cercado e preso dentro dos seus muros. O pão acabou. O povo começou a passar fome. Eles tinham dinheiro, mas não tinham o que comprar. O desespero foi tão grande que as pessoas começaram a comer carne humana.
Estive na Coréia do Sul em 1997. Quando voltei para o Brasil, li na Folha de São Paulo no dia 02 de Maio/1997 que o povo da Coréia da Norte estava tão atormentado pela fome que estavam comendo os seus cadáveres.
Belém de Judá também está enfrentando um tempo de fome. A terra que manava leite e mel estava agora assolada pela fome. Aquele era o tempo dos juízes. Uma época em que o povo com frequência se desviava do Senhor (Jz 21:25). Esse tempo pode ser resumido assim: prosperidade e bênção > apostasia > castigo > arrependimento > bênção > apostasia > castigo. A seca, a invasão do inimigo, a fome era um sinal de castigo de Deus sobre o povo rebelde.
I. QUANDO FALTA PÃO NA CASA DO PÃO O POVO SE DESESPERA
1. Houve fome em Betel, a Casa do Pão – v. 1
Betel significa “a Casa do Pão”. Mas houve um dia que faltou pão na Casa do Pão. Houve um dia em que os fornos das padarias de Belém ficaram frios e as prateleiras ficaram vazias. Então, houve fome em Belém, mas não havia pão. As pessoas buscavam pão, mas não encontravam pão. Este é um retrato das igrejas hoje.
A igreja também é a Casa do Pão. As pessoas estão famintas. “Eis que vêm dias , diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra, não de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor” (Amós 8:11). Muitas pessoas buscam Deus na igreja, mas não encontram. Encontram muito do homem e pouco de Deus. Encontram muito ritual, mas pouco pão espiritual. Encontram muito da terra e pouco do céu.
Hoje muitas pessoas estão famintas de outras coisas e não famintas de Deus. Buscam conhecer a respeito de Deus, mas não conhecer a Deus. Posso ter muita informação sobre Deus e não ter intimidade com ele. Conheço bastante sobre FHC, mas não tenho intimidade com ele. Temos hoje igrejas cheias de pessoas vazias de Deus e igrejas vazias de pessoas cheias de Deus. Precisamos ter fome de Deus.
O salmista disse: “A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo” (Sl 42:2). Os filhos de Coré diziam “O meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo” (Sl 84:2). As pessoas hoje estão buscando as bênçãos de Deus e não o Deus das bênçãos. Querem os dons e não o doador. Querem as bênçãos e não o abençoador. Pessoas que buscam seus interesses e não a glória de Deus. Têm fome das coisas da terra e não das coisas do céu.
Ter fome de Deus é fazer como Paulo: considerar como lixo os favores da terra por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo. É não se contentar com farelo, com palha seca, com pão embolorado. Você tem fome de Deus? Você tem ansiado por Deus mais do que os guardas pelo romper da alva? Você tem clamado como Moisés: “Oh, Senhor eu quero ver a tua glória!”. Você tem clamado como Eliseu: “Senhor, eu quero porção dobrada do teu Espírito!” Ou será que estamos satisfeitos conosco mesmos como a igreja de Laodicéia?
Oh! A maior necessidade da igreja hoje é da presença de Deus, é da glória de Deus, é da manifestação de Deus em seu meio, é de pão na Casa do Pão!
II. QUANDO FALTA PÃO NA CASA DO PÃO AS PESSOAS DEIXAM A CASA DO PÃO – V. 1
1. Pessoas famintas deixam a Casa do Pão, quando não há pão na Casa do Pão – v. 1
A fome traz grande inquietação. Houve desespero em Belém. Era um tempo de apostasia, de descompromisso com Deus. O período dos juízes foi o tempo mais turbulento da história de Israel. A Palavra de Deus era rara. O povo vivia oprimido nas mãos de seus inimigos. O povo não perseverava em buscar o Senhor. Só se voltavam para Deus na hora da aflição, mas se esquecia de Deus na hora de fartura.
Elimeleque, Noemi, Malom e Quiliom abandonaram Belém. Fugiram de Belém. Eles saíram guiados pela visão humana e não pela fé. Como Ló buscaram segurança e não a vontade de Deus. Buscaram novos horizontes onde saciar a sua fome. A razão porque eles deixaram a Casa do Pão é que não havia pão na Casa do Pão.
É uma constatação muito simples: Por que as pessoas deixam as igrejas ou não vêm para a igreja? Porque não há pão. O pão era parte das práticas do templo também, era prova da presença do Senhor: o pão da proposição, o pão da Presença. O pão indicava a presença de Deus. As pessoas estão procurando desesperadamente algum lugar onde encontrar pão, onde saciar sua fome, onde satisfazer suas profundas necessidades. As pessoas estão se dirigindo aos bares porque estão famintas. Elas vão aos clubes porque estão com uma grande fome interior. Elas buscam os centros espíritas porque há um buraco na alma delas com fome de Deus. Elas usam cristais em seus pescoços buscando entrar em contato com o mundo espiritual. Elas se atropelam em filas para grandes seminários sobre iluminação espiritual e paz interior, engolindo passivamente, todo o lixo que lhes está sendo passado como se fosse a última revelação do outro mundo.
Oh! Isso deveria envergonhar a igreja. Milhões de pessoas estão procurando Pão onde só há veneno, porque há escassez de Pão na Casa do Pão.
Oh! O que é triste é que às vezes, essas pessoas procuram a igreja, mas não encontram nada na despensa, nada além de prateleiras vazias, gavetas cheias de receitas para pão, fornos frios e empoeirados.
Temos anunciado que há pão em nossa Belém. Mas quando vem a fome, tudo o que fazemos é sair em busca das migalhas dos avivamentos passados. Falamos sobre o que Deus fez e onde ele esteve, mas podemos dizer muito pouco sobre o que ele está fazendo entre nós hoje. E a culpa não é de Deus, é nosssa. Temos apenas um resíduo da glória que se extingue. Mas somos como Moisés ao descer do monte: mantemos o véu sobre o rosto para que as pessoas pensem que ainda há glória no nosso rosto, quando a glória já se foi. Camuflamos o nosso vazio assim como o clero nos dias de Jesus, mantendo o véu no lugar tradicional, mesmo não estando mais a arca da aliança por detrás dele. No passado a glória deixou a tenda, o templo, a cidade. Mantemos as estruturas, os rituais, mas falta-nos a glória de Deus!
As pessoas vêm às nossas igrejas, mas elas não vêem Deus na sua glória entre nós. Dizemos para elas: Deus está aqui, mas elas não o vêem. Uma coisa é a onipresença de Deus, outra é a presença manifesta de Deus. É impossível Deus se manifestar e as pessoas não o notarem. Jacó disse: Esse lugar é tremendo! É a porta do Céu, é a Casa de Deus.
As pessoas têm vindo à Casa do Pão, frequentemente, apenas para descobrir que aqui existe muito de homens e pouco de Deus. Deus quer restaurar entre nós o senso da sua glória. Cada vez mais falamos da glória de Deus cobrindo a Terra, mas como ela vai fluir pelas ruas das nossas cidades, se não pode nem mesmo fluir pelos corredores das nossas igrejas? Se não há pão na Casa do Pão, os famintos buscarão outros lugares para saciarem a sua fome!
III. QUANDO NÃO HÁ PÃO NA CASA DO PÃO AS PESSOAS BUSCAM ALTERNATIVAS PERIGOSAS – V. 1-5
1. Em vez de buscar a Deus, eles fogem
No passado Abrão e Isaque também fugiram da fome e sofreram por isso. Na hora da crise, não podemos abandonar a Casa de Deus, mas nos humilharmos, nos voltarmos para Deus, nos arrependermos e pedirmos restauração. A igreja está precisando de restauração. A solução não é deixar a igreja, buscar novos rumos, novas teologias, novas experiências. Nós precisamos é de Deus. Precisamos é da glória de Deus. Precisamos é que a shekináh de Deus volte a brilhar sobre nós. Precisamos é do Pão Vivo do Céu. Precisamos é de Jesus!
2. As alternativas do mundo podem ser mortais
Elimeleque = O Senhor é meu rei e Noemi = ditosa e feliz em vez de enfrentar a crise, fogem da crise. Seus nomes revelam confiança, mas eles fraquejam e buscam um atalho para a solução da crise, o atalho da fuga.
Quando Belém, a Casa do Pão, ficou vazia, as pessoas se viram obrigadas a procurar o pão da vida em outro lugar. O dilema que elas enfrentaram é que as alternativas do mundo podem ser mortais. Elimeleque perdeu sua vida buscando a sobrevivência. Ele perdeu os seus filhos, buscando a segurança deles. Eles encontraram a sepultura onde procuraram um lar. Eles puderam evitar a fome de Belém, mas não a morte em Moabe. Onde eles pensaram que preservariam a vida, eles a perderam.
Moabe é um lugar cruel. Moabe significou para Noemi doença, pobreza, morte do marido e viuvez. Moabe significou para Noemi e perda dos seus filhos. Moabe furtará seus filhos e os sepultará antes do tempo. Moabe separará você do seu cônjuge. Moabe roubará toda a vitalidade que há em você. Moabe deixará sua alma cheia de amargura.
O preço cobrado em Moabe é muito caro: lá as pessoas pagam com seus casamentos, seus filhos, suas vidas.
Noemi partiu feliz e voltou pobre, amargurada, machucada (v. 20,21).
Elimeleque fugiu da fome, mas não conseguiu fugir da morte. Ele escapou da fome, mas não escapou da morte. Ló buscou riquezas em Sodoma e perdeu lá todos os seus bens e arrebentou com a sua família.
IV. QUANDO VOLTA A TER PÃO NA CASA DO PÃO AS PESSOAS CORREM PARA A CASA DO PÃO – V. 6,22
1. Há um rumor que chega até Moabe – v. 6
Há um murmúrio que percorre as nossas cidades, ruas e becos: é o murmúrio dos famintos. Se somente um deles ouvisse um boato de que o Pão está de volta à Casa do Pão, a notícia logo se espalharia como uma onda de eletricidade, na velocidade da luz. As novidades sobre o Pão correriam de casa em casa, de um lugar para outro instantaneamente. E nós não teríamos que nos preocuparmos em anunciar na TV ou usar outros meios de comunicação. Os famintos simplesmente ouviriam a notícia: “Não é uma farsa. É verdade! E não são migalhas no chão. Realmente existe Pão na Casa do Pão! Deus está na igreja! A glória de Deus está sobre a igreja!
Quando isto acontecer serão tantos que virão que não consequiremos comportá-los em nossos templos, não importa quantos cultos tivermos a cada dia. Por que? Como? Tudo o que se tem a fazer é trazer o Pão de volta! Quer saber quando as pessoas começarão a entrar pelas portas da nossa igreja? Tão logo saibam que a PRESENÇA DE DEUS está aqui. E quando a glória de Deus estiver brilhando aqui, não teremos que colocar anúncios no jornal, rádio ou televisão. Tudo que precisamos é da presença de Deus e as pessoas virão de longe e de perto, de todos os lugares, a todo instante!
Exemplo: Avivamento no País de Gales em 1904.
2. Não precisamos nos contentar com migalhas, Deus tem muito mais para nós – v. 6
O Filho Pródigo, longe de casa, passando fome, caiu em si, arrependido e disse: “Quantos trabalhadores de Pai têm pão com fartura, e eu aqui morro de fome. Levantar-me-ei e irei ter com meu Pai” (Lc 15:17-18).
Deus tem muito mais para nós. Não precisamos nos contentar com migalhas. Deus tem vida abundante para nós. Isaías 44:3 fala de torrentes do Espírito. João 7:37-38 fala de rios de água viva fluindo do nosso interior. Efésios 3:19 fala de sermos possuídos de toda a plenitude de Deus. Atos 1:8 fala de sermos revestidos com o poder do Espírito Santo.
Se o Senhor prepara para nós um banquete no deserto e uma mesa na presença dos nossos adversários, quanto mais ele não nos dá um banquete na Sua Casa. Não precisamos comer as migalhas que caem da mesa. Ele nos oferece as abundantes fornadas de pão quente preparados nos fornos do céu. Ele prepara para nós um grande banquete e nos convida: Venha e coma!
3. Quando há Pão na Casa do Pão, as pessoas nos acompanharão à igreja – v. 16-19,22
Esta geração, assim como Rute (que retrata os perdidos), está prestes a acompanhar Noemi (um retrato dos pródigos), dizendo: “Se você ouviu que há pão lá, então irei com você. Onde quer que você vá, eu irei. Seu povo será o meu povo, e o seu Deus será o meu Deus” (Rute 1:16).
Sabe quando é que as pessoas virão apressadas para a igreja? No momento em que provarem o Pão da presença de Deus. Quando Rute ouviu que o pão estava de volta em Belém, ela se levantou de sua tristeza para ir à Casa do Pão. Rute tornou-se avó de Davi. Davi é símbolo do Rei Messiânico. Davi nasceu em Belém a Casa do Pão. Mas Rute também foi membro da genealogia de Jesus. Jesus é o Pão da Vida. Jesus também nasceu em Belém, a Casa do Pão. Agora temos o Pão do Céu na Casa do Pão. A todos que têm fome ele diz: “Eu sou o pão da vida, quem comer desse pão nunca mais terá fome”.
Duas coisas acontecem quando o Pão da presença de Deus é restaurado na Igreja.
3.1. Os pródigos voltarão de Moabe
Noemi voltou a Belém. Ela voltou à Casa do Pão. A igreja ficará cheia quando as pessoas souberam que encontrarão pão com fartura na Casa de Deus. Não haverá bancos vazios. As pessoas terão pressa para vir. Elas virão famintas, sedentas. Elas sentirão fome da Palavra. Elas ansiarão por mais, muito mais de Deus.
Você já viu uma pessoa faminta? Já leu sobre milhares de pessoas famintas na Etiópia? Já viu gente desesperada de fome? Precisamos ficar desesperadamente famintos de Deus.
Exemplos: 1) A mulher cananéia – ela clama ao Senhor. Ela insiste. Ela não desiste. Ela enfrenta o silêncio de Jesus, a rejeição dos discípulos, as palavras de Cristo, mas ela está faminta. Ela se recusa a ir embora de mãos vazias.
Nossos cultos terão mais vida. Nossas músicas serão mais ungidas. Nossos sermões serão verdadeiro maná do céu. Nossas aulas de Escola Dominical serão pães quentes vindos direto dos fornos do céu. Nossas reuniões de oração serão frequentadas. Nossos crentes serão cheios do Espírito.
Eu espero que Deus incomode homens e mulheres em nossa igreja e nos torne obcecados com o Pão do Céu, com o Pão da Sua Presença, de forma que não descansemos até sermos saciados. A Bíblia diz que “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça” (Mt 5:3).
Precisamos ansiar pela glória de Deus, pela presença de Deus como Moisés que armou a tenda fora da congregação e para lá ia buscar o Senhor até que o povo viu a glória do Senhor sobre a tenda. Qual foi a última vez que a sua presença, em algum lugar, tenha levado as pessoas a dizerem: “Tenho que me reconciliar com Deus!” Onde estão os futuros Finneys, Moodys, Evan Robersts, que incendiaram sua geração através do poder do Espírito Santo?
Ilustração: Um pastor na Etiópia estava pregando quando homens do Governo Comunista o interromperam, dizendo: Estamos aqui para acabar com esta igreja. Elas já tinham tentado de tudo sem sucesso. Então, naquele dia, agarraram a filha de três anos do pastor e a arremessaram pela janela do templo à vista de todos que ali estavam presentes. Os comunistas pensaram que esta violência acabaria com a igreja, mas a esposa do pastor desceu, colocou sua filhinha morta nos braços e retornou ao seu lugar na primeira fila, e a adoração continuou. Como consequência da fidelidade deste humilde pastor, quatrocentos mil crentes fiéis destemidamente compareceram em suas conferências bíblicas na Etiópia. Um pastor americano, encontrando-se com este pastor, disse-lhe: “Irmão, nós temos orado por vocês, por causa da sua pobreza.” Este humilde homem voltou-se para o pastor americano e disse: “Não, você não compreende. Nós é que temos orado por vocês, por causa de sua prosperidade.” Não sou contra a prosperidade. Seja tão próspero quanto você deseja, mas busque Deus ao invés de buscar a prosperidade.
3.2. Os pródigos não voltarão sozinhos à Casa do Pão – v. 16-19,22
Rute voltou com Noemi. Noemi voltou e trouxe consigo a Rute. Quando a igreja é restaurada não somente os que saíram dela voltam, mas trazem consigo outras pessoas. Quando o Espírito de Deus é derramado os descendes de Jacó brotam como a erva e como salgueiros junto às correntes das águas (Is 44:4).
Tem muita gente nesta cidade faminta. Nós precisamos dizer a elas que existe pão na casa do pão. Ilustração: Os quatro leprosos em Samaria: “Não fazemos bem; este dia é dia de boas novas, e nós nos calamos” (2 Reis 7:9). Precisamos sair pelas ruas desta cidade e dizer que tem Pão na Casa do Pão. Tem pão com fartura para os famintos.
Se Deus realmente se manifestar com poder em nossa igreja, podem ter certeza, o rumor dos famintos se espalhará nesta cidade e região. Antes de podermos abrir as portas, os famintos já estarão na fila esperando por pão fresco. Por que não temos visto esta procura agora? É porque os famintos têm sido frustrados. Falamos da presença de Deus, mas o pecado escreveu em nossos umbrais: ICABODE: foi-se a glória de Israel. Falamos que está fluindo sobre nós um rio de vida, mas o que elas vêem é um rio de palavras. Algumas vezes até mesmo construímos maravilhosas pontes sobre leitos secos.
CONCLUSÃO
Em comparação com o que Deus já fez e quer fazer, estamos catando farelos, enquanto ele tem para nós, um crocante pão quentinho, que acabou de sair dos fornos do céu. Ele não é Deus de migalhas e de escassez. Ele está esperando que nós o busquemos de todo o nosso coração. (2 Crônicas 7:14).
Não importa o que você precise ou o que falte em sua vida – o que você realmente precisa é de Deus. E para tê-lo, precisa estar faminto! Faça como Elias, dobre os joelhos e peça a Deus que rasgue os céus e envie chuva para que haja Pão na Casa do Pão.

TEXTOS POSTADOS

OREMOS UNS PELOS OUTROS PORQUE

OREMOS UNS PELOS OUTROS PORQUE

A RESPOSTA É:

A RESPOSTA É:

DEUS ETERNAMENTE

DEUS ETERNAMENTE

DEPOSITE SUA ESPERANÇA E

DEPOSITE SUA  ESPERANÇA E

AMADOS

AMADOS

DESEJAMOS SEMPRE

DESEJAMOS SEMPRE